Em “Se Decepção Matasse”, Luiz Kingsman e Odoguiinha falam de dores e aprendizados

No coração da Praia de Gaibu, onde o sol se despede tingindo o céu de laranja, nasceu mais que uma música — nasceu uma fusão de histórias, ritmos e sentimentos. Foi nesse cenário quase cinematográfico que Luiz Kingsman e Odoguiinha deram vida ao single “Se Decepção Matasse”, uma faixa que ecoa tanto nas ondas do mar quanto nos alto-falantes do Brasil.

A canção, lançada à meia-noite do dia 1º de maio, é um grito moderno embalado por beats de funk e nuances de forró — dois gêneros que, aqui, se abraçam com naturalidade. No clipe, a estética crua e realista revela a alma da faixa: imagens de Gaibu, movimentos espontâneos e closes sinceros que falam de dor, mas também de resistência.

Luiz Kingsman, com sua trajetória que flutua entre gêneros e fronteiras sonoras, imprime maturidade na composição. Já Odoguiinha, vindo da cena vibrante de Vitória de Santo Antão, traz a urgência da nova geração que carrega o forró nas veias e a inovação na ponta da língua. A conexão entre os dois foi espontânea, como costuma ser entre artistas que compartilham verdade.

“A gente não quis suavizar nada. Quisemos entregar a dor como ela vem: real e forte”, diz Kingsman. Odoguiinha reforça: “Gravar em Gaibu foi como traduzir nossa dor em paisagem. O lugar tem alma, e a música também”.

“Se Decepção Matasse” já está disponível em todas as plataformas digitais e vem ganhando destaque nas playlists e nas rádios do eixo Rio-SP-PE. Mais do que uma faixa, é um manifesto emocional embalado em ritmo dançante — o tipo de som que faz chorar e dançar ao mesmo tempo.

Ouça agora no Spotify
Assista ao videoclipe no YouTube